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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O Amor parte II - JESUS CRISTO e os Mandamentos do Amor.



Oi! Antes de falarmos deste assunto, gostaria que lêssemos e meditássemos sobre estes dois trechos bíblicos, de onde veio minha inspiração ao compor esta crônica. 


Sem pieguices religiosas, sem fanatismo porque o que escrevi mais abaixo, não tem nada de contexto religioso e sim de amor próprio, de saber se amar.


AMOR – Parte I - Qual o sentimento que faz você se interessar por uma pessoa?


O Amor com Deus e o Amor dos homens.

Posso falar do amor sobre vários contextos religiosos  e não daria para colocar em um blog (caso queira ver como é visto nas principais religiões, visite http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor#Vistas_Religiosas ), posso falar dos contextos poéticos (como Vinicius de Moraes, “que seja eterno enquanto dure”) e outros.
Porém sobre o contexto Crístico, o segundo mandamento, visto aqui em Marcos, na realidade é subdividido em dois:
  • Amarás a ti mesmo.   
  • Amarás o teu próximo  

 
Veja o texto primeiro, depois a gente continua...:
Marcos,  capítulo 12 versículos 28 a 31.




28. Achegou-se dele um dos escribas que os ouvira discutirem e, vendo que lhes respondera bem, indagou dele: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?
29. Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor;
30. Amará ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças.

31. Eis aqui o segundo: Amarás o teu próximo  como a ti mesmo. Outros mandamentos maiores do que estes não existem.

 No texto de Marcos a ordem é inversa, porém, te pergunto:
Dá pra amar o próximo se eu não me amar primeiro? Difícil Né?

Se eu não me amo, como vou amar os outros? 
Tem gente que acha que amar é sofrer.Nós aqui vamos falar sobre o amor homem-mulher.Brincadeira... Eu não acho isso não... 


Tem gente que só ama (ou acha que ama) quando perde.
Mas quando tá junto faz tudo pra perder... Quem não cuida, perde, em qualquer área da vida.

Para amar ao outro, precisamos ter uma grande dose de amor próprio.Vejo pessoas que terminam um relacionamento começando outro e depois choram o antigo quando este também arranja alguém. 

É um ponto de vista, “to fazendo amor com outra pessoa, mas meu coração é sempre seu”  é o cúmulo do masoquista.E ainda teve um programa de um jornalista famoso que inventou a teoria da infelicidade, onde você é feliz estando infeliz, sofrendo.



Tenho um posicionamento critico quanto a isso: quem crê que só é feliz sofrendo, tem que procurar um psicólogo. É um exemplo clássico de desamor próprio.

Agora, dentro das doenças modernas, agora existe uma que é o  transtorno bipolar, que vejo como uma grande desculpa para um ser humano tratar o outro mal sem que seja chamado de grosso. “desculpa, tenho transtorno bipolar”. 

Tenha a santa paciência... Em outra crônica, vou falar sobre isso...

Voltando ao amor próprio, é o que nos faz repensar com carinho e cautela, é o que nos freia em relação ao nos lançarmos sem limites, é o que nos faz enxergar quando estamos pulando em um precipício: “opa! Se fizer isso, vou me arrebentar de novo! Vamos com calma desta vez...”.

O amor próprio é o que te faz pensar em autovalorização, que faz você enxergar que você é importante no seu mundo pra alguém.

Em questão do relacionamento de qualquer nível (homem-mulher, pai-filho, amigo-amigo, etc...). Ninguém é feliz com o desamor de alguém. Ninguém é feliz amando alguém que ama outro (homem-mulher )ou que não se ama. 

Podemos sofrer por algo ou alguém quando existem problemas com o outro, como baixa estima alheia, doenças, traumas e outras coisas afins. 

Hoje vivo isso: amo alguém que já não tem amor próprio, mas eu a amo. É o caso da minha mãe com Alzheimer. Não tem mais noção do que faz, de quem é, mas eu a amo.

Lembro a 35 anos, quando meu pai quase morreu em virtude de uma doença, como minha mãe sofria em vê-lo no hospital. Chorava em casa, mas na frente dele era uma rocha, só palavras de otimismo.

E esses casos me lembram Paulo, o apóstolo de Cristo, na sua dissertação sobre o amor, porque ai comporta um amor sofredor, sem infelicidades pelo sentimento que está se sentindo:

“4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
5 não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” -
Paulo I Corintos capítulo 13 versículos 4 a 7.

Agora, na relação homem e mulher, putz... 

Acho complicado. Amar alguém que só te causa problemas é complicado. Ou você é masoquista ou a outra pessoa é sádica ou mais masoquista que você, ou ela ou vocês dois são sadomasoquistas.

Sabemos que não somos iguais e que no amor, os opostos se atraem. Nos apaixonamos pelas qualidade e se conseguirmos conviver com as diferenças, ótimo! É maravilhoso!!!




 Amar o próximo é fazer o outro se sentir bem. É querer bem ao outro, é saber amar (tema de outra crônica aqui do blog “Saber amar”.

Leia.  Ali fala sobre como saber amar é se amar e amar seu amor.... 

E importante: 
Você crê que amar a si mesmo é ser feliz ou você concorda com esta teoria da infelicidade, que se pode ser feliz sendo infeliz?



Obrigado pela visita e se gostou e achar que será útil para alguém, compartilhe...

Com a palavra,  você....

Até a próxima....

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