Obrigado pela visita e visite a vontade.

Já são + de 15.000 visualizações das páginas do Blog.

Obrigado a todos que nos visitam.

Compartilhe, comente, opine!

Saúde e Paz a todos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Fui traído! E agora? O que eu faço?



Se você está a fim de viver um relacionamento, sabe que correrá o risco de ser traído(a) ou de virar o(a) traidor(a). E romper com os acordos conjugais dói para os dois lados, especialmente quando a questão entra no campo da exclusividade sexual.
 

Sentir-se culpado(a) pela escapadinha do parceiro(a) é uma reação muito comum. 

Quando descobrem que foram traídas, muitas mulheres (e homens) fazem uma auto avaliação e cavam problemas internos.

Mas é importante lembrar que ninguém leva a outra pessoa a fazer alguma coisa, como uma imposição. A relação é feita pelos dois lados e não dá para colocar a culpa em uma das partes.

 

Dizem que quando a relação completa sete anos é hora de se preparar, porque alguma reviravolta vai acontecer.

O fato é que o tempo não é o responsável pela relação de ninguém; o que está sempre em jogo é a qualidade desse relacionamento.

Conforme a relação caminha, outros fatores começam a interferir na vida do casal: chegada dos filhos, instabilidade financeira, disponibilidade para a vida a dois.

Claro que pessoas lindas e tentadoras estão por toda parte. Mas dizer que a traição ocorreu porque alguém muito mais sexy bateu à porta não é o real motivo. Na relação extraconjugal, o traidor busca preencher uma lacuna em sua relação conjugal que pode não abranger beleza ou bondade, mas sim um sentimento.

 

A traição é uma das forças mais dissociadoras, no lado emocional, de um casamento. Depois da perda de um filho e da morte de pessoas próximas, a traição aparece em terceiro lugar nos estudos sobre grandes dores.

“A traição é o rompimento de um acordo. Isso envolve a quebra de algo que foi combinado entre as pessoas envolvidas. Não quer dizer que a traição seja necessariamente sexual, ela pode ser financeira, moral, etc...”, diz a psicóloga Renata Soifer Kraiser. “Não há uma regra para o que é o começo da traição. O que para uma pessoa pode ser um indício, para outra pode ser uma bobagem. Por isso o diálogo é tão importante, para que as partes envolvidas tenham plena consciência de quais são as regras”.

 
Apesar de ser dilaceradora, nem sempre a traição separa.


O baque emocional pode servir como impulso para uma futura melhora da relação do casal. Assuntos antes ignorados passam a ser tratados com cuidado e disposição para resoluções.  E os dois podem descobrir como tornar proveitoso um mau negócio!


Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma o terapeuta sexual Amaury Mendes.
 
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. 

Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.


Imagens:

 http://mressurreicao.blogspot.com.br/2012/10/traicao-devo-perdoar.html

http://www.significadodossonhosonline.com/2012/10/sonhar-com-traicao.html

http://blogdopcamaral.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html#.UPiGYXfjB9U

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado a todos que tem acessado o blog: 17.000 visualizações! ...

A todos os amigos, parentes, vizinhos, colegas de trabalho, enfim a todos:

Saúde e Paz

Longe é um lugar onde não queremos ir, Difícil é o que não queremos fazer.