Esta minha poesia saiu em uma coletânea da Editora Litteris, do Rio de Janeiro, em 1993. a coletânea chama-se Poemas e Poetas V e foram mais de 50 poetas no livro. Teve uma noite de autógrafo, muito legal tudo.
A Faca tá afiada,
Tá na altura da cintura,
Belo sorriso no rosto,
Execrável criatura.
Que de pura não tem nada,
Calada, morde e assopra,
Entoca o rabo entre as pernas
E muda o rumo na hora,
Porca existência maluca.
Tudo isso é vida, tudo mata,
Tudo me arrasa e me segura,
Tudo fura e me estraga,
Me traga e me amargura.
Em que resto de dia
fica aflita a manhã?
Agita a muda das roseiras,
Que bonitas, imitam as hortelãs,
Muito verdes, muito lindas,
O espinho vira caule entortado,
Que morre seco e pequeno,
Tipo pavio de vela queimado.
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